Nesta primeira parte do capítulo 7, Miquéias dá a resposta de Jerusalém às acusações e à sentença apresentadas por Deus no capítulo anterior.
Judá reconhece e lamenta o seu estado, encarando o seu castigo (1).
O próprio povo admite a justiça de Deus no castigo (2-4):
(1) Não há na terra homem piedoso ou reto (2).
(2) Todos praticaram a violência (2).
(3) Maltrataram os próprios irmãos (2).
(4) Dedicam-se à prática do mal (3).
(5) Os príncipes, juízes e poderosos abusam da justiça para oprimir os outros (3).
(6) Todos se mostraram corruptos (4).
O povo reconheceu, também, a chegada do castigo previsto (4). Deus tinha avisado por meio de sentinelas (profetas - veja Ezequiel 3:17; 33:2) e agora o castigo vem.
Afinal, Judá não podia confiar em ninguém (5-6):
(1) Não no amigo nem no companheiro (5).
(2) Nem nas pessoas mais íntimas (5).
(3) Nem na própria família, pois teria traição entre pais e filhos (6).
A única pessoa digna de confiança é o próprio Senhor (7).
**Obs.: Algumas pessoas aprendem cedo a confiar no Senhor, e outras sofrem as conseqüências da própria maldade antes de voltar para ele. Judá pecou contra Deus durante gerações antes de aprender que ele é o único Deus verdadeiro.
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