4/02/2011

daniel 6

6:1-2 S Dario (Gubaru, veja Daniel 5:31) estabeleceu a administração do seu reino, nomeando
120 sátrapas (governadores). Sobre esses sátrapas ele nomeou três presidentes ou comissários.
6:3 S Um excelente espírito estava em Daniel, e Dario procurou fazer dele governador de toda
a área. Que elogio! Não admira que Dario o colocasse na primeira posição no reino. Daniel
deveria agora estar nos seus oitenta anos, mas não cessou de ser um dirigente, em atitude e
em trabalho.
6:4-5 S Ciúme e inveja levaram os outros presidentes e príncipes a procurarem pretexto para
apontarem falta em Daniel. Eles queriam que Daniel fosse removido não somente porque eles
podiam ter desejado sua posição, mas talvez porque ele complicasse a vida deles, por sua
defesa da retidão. (p. ex., se você gostasse de tomar um pouco de bebida, poderia seu amigo
do peito ser um que não gostasse? cf. João 3:20.) Outro elogio é feito a Daniel pelo fato que
eles sabiam que o único me io para fazerem alguma acusação contra ele seria relacionado com
seu serviço a Deus.
6:6-9 S Eles decidiram ir ao rei e usá-lo como armadilha para Daniel. Eles bajulam Dario, e
então seduzem o seu ego engrandecido sugerindo que emita um de c re to real proibindo a
adoração de quem quer que seja, além do próprio rei, durante um período de trinta dias. A
desobediência a este decreto seria o lançamento do culpado na cova dos leões. O rei Dario
assinou um decreto fazendo que isso fosse um estatuto que não poderia ser cancelado ou
mudado, nem mesmo pelo próprio rei.
Daniel deu graças diante de seu Deus "como costumava fazer", 6:10-15.
6:10 S A lealdade de Daniel a Deus vinha em primeiro lugar. A trama que tinha sido lançada
desafiava sua lealdade ao rei. Contudo, Daniel não mudou sua prática usual. Ele era leal ao rei,
mas Deus seria sempre o primeiro. Ele era um homem de oração. Sua vida exterior era sem
falta porque sua vida interior era totalmente devota e pura. Três vezes por dia, ele se ajoelhava
e orava.
6:11-13 S Os inimigos de Daniel observaram-no infringindo o decreto do rei e correram para
co ntar. Primeiro, eles lembraram o rei do estatuto que assinou, depois acusaram Daniel d e
violar sua ordem três vezes por dia.
6:14-15 S O rei ficou descontente consigo mesmo e procurou achar um modo de livrar Daniel,
mas o decreto real não podia ser alterado.
C. Daniel é salvo das bocas dos leões, 6:16-24.
6:16-19 S O rei expressou esperança de que o Deus de Daniel o livrasse. Ainda que ele dissesse
isto, passou uma noite sem dormir. De manhã bem cedo foi até a cova dos leões perguntar
sobre Daniel. Alguns dos que declaram fé em Deus parecem s er mais ou menos como Dario:
seus atos não correspondem a suas palavras (Hebreus 13:5-6).
6:20-23 S Quando o rei gritou por Daniel, para ver se Deus o tinha salvo, Daniel respondeu com
simpatia ao rei. Daniel sabia que o rei não era seu inimigo, e assegurou-lhe que Deus tinha
enviado um anjo para f echar as bocas dos leões, porque era inocente de qualquer má ação.26
“Nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.”
6:24 S Aqueles que tramaram contra Daniel foram, então, lançados na cova dos leões.
O decreto de Dario para louvar o Deus vivo, 6:25-28.
6:25-27 - O rei emitiu um decreto dirigido a todos sob seu domínio, que declarava que o Deus
de Daniel era o Deus vivo, cujo reino jamais seria destruído. Este é o Deus onipotente que livrou
Daniel da força dos leões.
6:28 S Daniel prosperou durante o domínio babilônio, cerca de setenta anos, por causa de sua
grande fé em Deus. Agora ele prospera durante o reinado de Ciro, o rei da Pérsia, e de Dario,
o Medo, o governante da província caldaica sob Ciro.
Aplicações para os Dias Atuais
Daniel 6:10 – Deus tem que ser obedecido mesmo acima da lei do país (Atos 4:18-20; 5:29).
O diabo nos provará. Se pensarmos que somos fortes, preparemo-nos para ter nossa lealdade
desafiada (1 Coríntios 10:12; 1 Pedro 5:8-9).
Daniel 6:22-23 – As crianças se emocionam com esta história de Daniel na cova dos leões,
porém ela é mais do que uma história de crianças. É para homens de grande coragem que têm
fé e humildade de criança. A razão pela qual Daniel não foi ferido é porque ele acreditava em
Deus . Deus livrará todos os que crêem verdadeiramente nele. Daniel pôs a fé em ação!
(Hebreus 13:5-6; Mateus 6:33; 2 Coríntios 9:8; Efésios 3:20-21; Apocalipse 14:12-13).

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