3/24/2011

Miquéias7;8 a 13

O inimigo não teria direito de se alegrar a respeito do sofrimento do povo, porque Deus traria a luz (8).

Deus, e não os inimigos, controla o destino do povo (9). O povo sofreria castigo justo nas mãos de Deus, e seria salvo pelo Senhor depois do castigo.

**Obs.: Confiando em Deus, mesmo quando ele castiga. Para chegar ao ponto de aceitar o que vem da mão do Senhor, tanto castigo como livramento, o povo amadureceu muito. Judá mostra aqui a mesma atitude de Davi quando ele pecou e reconheceu seu erro no censo não-autorizado. Ele disse: “Estou em grande angústia; porém caiamos nas mãos do Senhor, porque muitas são as suas misericórdias; mas, nas mãos dos homens, não caia eu” (2 Samuel 24:14). Isso não quer dizer que Deus esqueceria do pecado do homem. No caso de Davi, o pecado dele causou a morte de 70.000 homens, mais de 5% dos homens de Israel. Na profecia de Miquéias, é evidente que o povo ainda sofreria um castigo pesado, mas que Deus mostraria a justiça e a misericórdia para como Judá.

No fim, Judá seria vindicado o os inimigos que duvidaram o poder e a justiça do Senhor seriam humilhados (10-11).

O povo de Deus, espalhado pelo cativeiro, voltaria para a sua própria terra (12).

A terra seria “posta em desolação” (13).

**Obs.: A terra (13), provavelmente, representa o mundo ímpio que sofreria enquanto o povo de Deus seria abençoado (veja os versículos anteriores e posteriores). Assim o mundo abandonado no pecado fica em contraste com o povo libertado e preservado por Deus.

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Deus Abençôe